Um jovem e
astuto advogado se encontrava diante de um dos desafios da carreira, a temida
sustentação oral em um Tribunal de Justiça. Zeloso de seu ofício, tratou de
estudar bem a tese a ser defendida. Ao proferir sua sustentação, levou à
leitura parte de tese de direito escrita justamente por seu colega ex
adverso, um renomado jurista doutrinador. A tese agasalhava o direito
defendido pelo jovem advogado. Ao terminar sua sustentação, humildemente
agradeceu. Nesse momento, sobe à tribuna o emérito doutrinador que inicia sua
fala elogiando a brilhante sustentação do jovem advogado, mas ressalta que ele
havia cometido um pecado... Silêncio geral... O pecado, segundo o emérito
doutrinador, é que o jovem advogado teria se baseado em uma doutrina de pouca
relevância; uma doutrina que ninguém deveria se apegar a ela. Risos
generalizados em todo o plenário (incluindo a câmara julgadora)!
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